"Título Intermédio"
Amo-te.
Será sempre a minha vitória. A minha grande vitória.
Conhecemo-nos pelas conversas, as nossas loucas conversas; pela troca de olhares, pelos abraços chorados. Pelo nosso primeiro beijo.
Às vezes tenho vontade de te amar ainda mais.
Os nossos momentos sublimes, são o meu chão, a minha força!
Amo-te.
by Amaro Figueiredo
Amas-me? Tens a certeza? Tens? – como sabes que não sinto o mesmo? Como?
A tua vitória é a nossa; é bilateral: é! – escusas de ficar com essa cara de espanto, porque se nunca te disse, se nunca consegui fazê-lo, foi porque não era o meu momento, o meu tempo, entendes?
As conversas guardo-as, na minha alma, no meu coração e não consigo de as colocar em repeat; sabes, preenchem-me tanto os dias. Mesmo naqueles mais cinzentos, quando estou ausente de ti, mesmo nesses.
Aquele beijo, naquele local totalmente improvável, em que fiquei completamente desarmada; pronto, confesso, fiquei sem chão, mas a adorar. É algo, que ainda hoje sinto como especial, como um momento impregnado na minha memória, um tempo que nunca será apagado de mim, nem a bisturi.
A tua força – dizes -, é a nossa; o chão – o teu -, é o nosso: nós.
Não te digo que te amo! – prefiro segredar-to num momento especial, um dia, talvez
by Pedro Pinto @ www.facebook.com/pedropintopt
Será sempre a minha vitória. A minha grande vitória.
Conhecemo-nos pelas conversas, as nossas loucas conversas; pela troca de olhares, pelos abraços chorados. Pelo nosso primeiro beijo.
Às vezes tenho vontade de te amar ainda mais.
Os nossos momentos sublimes, são o meu chão, a minha força!
Amo-te.
by Amaro Figueiredo
Amas-me? Tens a certeza? Tens? – como sabes que não sinto o mesmo? Como?
A tua vitória é a nossa; é bilateral: é! – escusas de ficar com essa cara de espanto, porque se nunca te disse, se nunca consegui fazê-lo, foi porque não era o meu momento, o meu tempo, entendes?
As conversas guardo-as, na minha alma, no meu coração e não consigo de as colocar em repeat; sabes, preenchem-me tanto os dias. Mesmo naqueles mais cinzentos, quando estou ausente de ti, mesmo nesses.
Aquele beijo, naquele local totalmente improvável, em que fiquei completamente desarmada; pronto, confesso, fiquei sem chão, mas a adorar. É algo, que ainda hoje sinto como especial, como um momento impregnado na minha memória, um tempo que nunca será apagado de mim, nem a bisturi.
A tua força – dizes -, é a nossa; o chão – o teu -, é o nosso: nós.
Não te digo que te amo! – prefiro segredar-to num momento especial, um dia, talvez
by Pedro Pinto @ www.facebook.com/pedropintopt
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