O amor não existe
(…) Há amores
que sofrem e outros que choram como miseráveis. Há amores sem esperança. Há
amores estéreis. Há amor intenso. Há amores comovidos. Há amores em casebres e
amores sem nudez. Há amor com felicidade; amores em memórias e de infância. Há
amores com lágrimas e com sorrisos, inigualáveis e inesquecíveis. Há amores
insuperáveis. Há amor com vontade. Há amor poético. (…)
O amor
consome-me o coração e dilacera-me a vontade de viver. (…)
O amor é
trágico e selvagem, feito de múrmuros e calúnias. O amor não tem consciência. É
feito de traições e blasfêmia. (…)
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