Deus de Deus
(...) Crescem as culpas dos carrascos que me consomem. Que me salivam em beijos e em muitos gemidos graves e nojentos que me deixam feridas no corpo. Um e depois os outros; os outros e depois o primeiro.
Cheira a álcool.
Tenho nojo! Deles! De Mim!
O meu silêncio, o meu terror e as minhas lágrimas interiores matam-me lentamente.
Não tenho forças, rasgo-me interiormente sem justificações e com a asfixia de quem me mata assim… desta forma. ...
Estou só. Ninguém me vê. Nem Deus me liberta desta dor que não suporto.(...)
Cheira a álcool.
Tenho nojo! Deles! De Mim!
O meu silêncio, o meu terror e as minhas lágrimas interiores matam-me lentamente.
Não tenho forças, rasgo-me interiormente sem justificações e com a asfixia de quem me mata assim… desta forma. ...
Estou só. Ninguém me vê. Nem Deus me liberta desta dor que não suporto.(...)
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