Fernando de Castro Branco

«O poeta age na margem do visível para surpreender o espaço do invisível, através da matéria dizível anseia a decifração e o reconhecimento do indizível, nos mapas parados do corpo exposto procura perscrutar a voz do espírito, move-se em estratégicas zonas de sombra para melhor contemplar a luz.»

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