Sempre o amor...
11 de Janeiro de 2014
Meu Amor,
Hoje escrevo – pudesse eu escrever-te todos os dias, meu amor –, mas escrever sobre ti e para ti mata-me. Os silêncios são adventícios, mas simplificados. Os meus dias gritam saudade, já não preciso fingir o impossível; como se fosse fácil fingir quando amamos, quando a saudade se tornou um prélio.
O amor?! Sempre o amor....................................
Amaro Figueiredo
Meu Amor,
Hoje escrevo – pudesse eu escrever-te todos os dias, meu amor –, mas escrever sobre ti e para ti mata-me. Os silêncios são adventícios, mas simplificados. Os meus dias gritam saudade, já não preciso fingir o impossível; como se fosse fácil fingir quando amamos, quando a saudade se tornou um prélio.
O amor?! Sempre o amor....................................
Amaro Figueiredo
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