As Mãos Do Anjo
Tu, que hoje não estás mais aqui
Comigo, neste meu caminhar,
Estarás, porém, sempre
Na tal jornada, que encetamos...
Ao acordar.
Tu, meu anjo elegante,
Meu hálito, meu cicerone,
Em quem já não tropeço mais,
Ampara-me as lágrimas secas
Que solfejo por ansiedade.
Tu, que transferiste para mim
O afecto e o carinho eternos
Num sorriso incomparável,
Não consintas, jamais,
Que tal se apague do meu olhar.
Tu, que me deste a mão
Para poder apenas voar,
Não me deponhas nunca,
Permite que continue a respirar
Nesta perene saudade singular.
Tu, minha estrela alva,
Não deixes de brilhar em mim,
Ilumina a senda de todos
Os que, no Céu e na Terra,
Continuam a exclamar assim.
O Beijo do Silêncio, Francisco Gonçalves
Comigo, neste meu caminhar,
Estarás, porém, sempre
Na tal jornada, que encetamos...
Ao acordar.
Tu, meu anjo elegante,
Meu hálito, meu cicerone,
Em quem já não tropeço mais,
Ampara-me as lágrimas secas
Que solfejo por ansiedade.
Tu, que transferiste para mim
O afecto e o carinho eternos
Num sorriso incomparável,
Não consintas, jamais,
Que tal se apague do meu olhar.
Tu, que me deste a mão
Para poder apenas voar,
Não me deponhas nunca,
Permite que continue a respirar
Nesta perene saudade singular.
Tu, minha estrela alva,
Não deixes de brilhar em mim,
Ilumina a senda de todos
Os que, no Céu e na Terra,
Continuam a exclamar assim.
O Beijo do Silêncio, Francisco Gonçalves
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