Síndrome de Asperger
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“Quando
entro na tua boca, nutro os meus lábios com o teu veneno amargo. O teu rosto
está silencioso. As lágrimas correm em ambos os rostos. Parece tudo tão
estanho; a tua pele seca, as tuas mãos também lacrimejam… progressivamente tudo
fica mais estranho… o teu corpo é agridoce e obtuso. Morro, insistindo que o
meu tempo na tua boca revogou, sem palavras – tenho a certeza.”
Síndrome de
Asperger, Amaro Figueiredo
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